Quadriciclo elétrico para duas pessoas tem motor de 8,2 cv e autonomia de 80 km. Citroën Ami é um dos principais nomes da micromobilidade
A Citroën confirmou o lançamento do Ami para o Brasil e outros países latino-americanos. O pequeno carro elétrico é uma opção acessível e prática para deslocamentos urbanos, e já está disponível em alguns países da Europa. A informação foi confirmada pelo presidente da Stellantis na América do Sul, Antonio Filosa, e a manager da Citroën no Brasil, Vanessa Castanho.
Receba notícias no WhatsApp!
Inscreva-se em nosso canal no YouTube
Assine nosso canal no Telegram
O Citroën Ami é um mini carro de dois lugares com comprimento de 2,41 metros e largura de 1,39 metro. Ele pesa apenas 580 kg e tem uma autonomia de até 80 km. O carro é equipado com um motor elétrico de 6 kW (8,2 cv) e pode ser carregado em qualquer tomada doméstica.
O Ami é uma opção acessível para quem busca um carro elétrico. O preço do carro começa em € 7.990 na Europa. No Brasil, o preço ainda não foi divulgado, mas não deve ser exorbitante.
Isso porque, na verdade, nem é considerado um carro na legislação brasileira! Por aqui, é considerado um quadriciclo e dispensa placas ou habilitação. Ou seja, não poderá circular pelo trânsito, mas sim em ambientes fechados, como condomínios, empresas, aeroportos…
LEIA:
Dono protesta com Volvo XC40 queimado na porta da concessionária
GWM Haval H6 vende mais que Corolla Cross em maio
VÍDEO | Nissan Sentra 2023 Exclusive ganha pelo design e conforto
Jeep Renegade é investigado pelo MP por grave defeito
Novo carro popular: Governo reduz imposto para modelos até R$ 120 mil
Ami: um exemplo de micromobilidade
O Ami é um exemplo de micromobilidade, que é um conceito que se refere ao uso de veículos pequenos e elétricos para deslocamentos urbanos. A micromobilidade está se tornando cada vez mais popular, pois oferece uma solução mais sustentável e acessível.
O Ami é pequeno e fácil de manobrar, e pode ser estacionado em qualquer lugar. O Ami também é uma opção ecológica, pois não emite poluentes. Contudo, essa limitação pelo CTB poderá inibir seu potencial de vendas, ao contrário do que acontece em países europeus.
