Modelo é um divisor de águas na marca. Fabricada em Pernambuco, Fiat Toro só perde para a Strada entre as picapes
O modelo não inventou a roda, mas soube como nenhum outro buscar seu lugar ao Sol. Estamos falando da Fiat Toro, picape média-compacta que acaba de alcançar a marca de 450 mil unidades fabricadas, desde seu lançamento em 2016.
Produzida na planta da Stellantis em Goiana (SP), a Fiat Toro é definida pela marca como uma Sport Utility Pick-up (SUP). A montadora foi feliz em criar uma picape monovolume baseada num SUV, mas com capacidade de carga de utilitário. Ela chegou depois da Renault Oroch, que nunca decolou; recentemente, passou a ter na Ford Maverick outra concorrente. Mas nenhuma delas tira os números de vendada picape italiana. A próxima rival pode ser a nova Chevrolet Montana 2023.
“A Toro é um importante membro da família Fiat. Mais do que isso: ela se destaca na história da indústria automotiva brasileira ao estrear um novo segmento, vencer importantes premiações e trazer diversas inovações para a categoria. Ainda que o mercado de picapes esteja cada vez mais competitivo, ela segue sendo um sucesso de vendas, público e mídia”, declarou Herlander Zola, vice-presidente sênior da Fiat na América do Sul.
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A chegada da Toro também foi um divisor de águas para a Fiat. Primeiro porque ampliou seu market share de 33,1% na categoria de picapes em 2015 e passou para cerca de 53% atualmente. A Fiat já se dava bem com a Strada, mas a Toro teve um diferencial relevante: muito maior valor agregado.
No ano passado, a picape recebeu uma mudança estética e de equipamentos revelante. A dianteira foi reesitlizada, ganhando um logotipo Fiat Script e passou a ser equipada com o motor 1.3 Turbo 270 de até 185 cavalos.
Atualmente na linha 2023, o modelo agora exibe (ou melhor, emite) a nova identidade sonora aplicada aos veículos da marca. Além disso, também chegou com atualizações em todas as versões, trouxe de volta o pack opcional S-Design, além de novo volante e cores.
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