Um dos veículos que mais chamou a atenção no Salão do Automóvel de 2018 vai, enfim, chegar ao mercado. Trata-se da Volkswagen Tarok, uma picape monobloco rival de Fiat Toro e Ford Maverick. O veículo deve ser lançado em 2026 e terá motorização híbrida flex.
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Será o capítulo final da verdadeira novela da picape média-compacta, situada acima da Saveiro e abaixo da Amarok. Uma solução já de sucesso em outras marcas, mas a Volkswagen sempre não seu prosseguimento. Além disso, suas irmãs seguem como Zumbis no mercado, enquanto a concorrência já avançou em nova gerações e tecnologia.
As informações dos planos da Volkswagen, com a nova picape e o motor híbrido flex, foram revelados em acordos firmados com sindicatos das várias cidades em que possui fábrica. O produto faz parte do investimento de R$ 5,2 bilhões que a montadora fará no Brasil até 2028.
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A Tarok deve sair do papel conforme revela o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC). O dirigentes participaram de apresentação feita para os funcionários da fábrica de São José dos Pinhais (PR).
Ao contrário da plataforma MQB, utilizada no conceito exibido no Salão do Automóvel em 2018, a Tarok de produção em série vai usar a MQB-0, a mesma do T-Cross. Com isso, esperamos soluções semelhantes às encontradas na linha Tracker-Montana. Ou seja, a futura Tarok será uma espécia de T-Cross com caçamba.
A nova Volkswagen Tarok e outros produtos da marca terão também uma novidade sob o capô. A Volkswagen está expandindo sua presença na produção de veículos eletrificados no Brasil, com planos de fabricar o motor 1.5 híbrido Evo2 em sua planta em São Carlos, no interior de São Paulo.
A novidade foi confirmada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos e Ibaté, que também destacou a capacidade do motor para operar com etanol e gasolina. A informação foi detalhada durante o processo de extensão do Acordo Coletivo Coletivo de Trabalho (ACT) até 2028.
O motor 1.5 Evo2 foi lançado aproximadamente há um ano na Europa e representa peça central nos planos da Volkswagen. O motor entrega 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque, dos semelhantes ao atual 1.4 TSI. Mas o novato tem avançadas, incluindo geometria variável do turbo, sistema eletrônico de gerenciamento de cilindros ACTPlus, e opera no ciclo Miller, caracterizado pelo fechamento antecipado das válvulas de entrada para otimizar a eficiência de combustível. No caso brasileiro, o motor será flex e adequado às novas exigências de emissão de poluentes.
O CEO da Volkswagen no Brasil, Ciro Possobom, já havia falado no compromisso da marca com a eletrificação de sua linha. A fala do executivo aconteceu apresentação do ID.4. A Volks vai oferecer opções de carros híbridos leve, pleno e plug-in, dependendo do porte e da proposta de cada veículo.
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