Greve de ônibus em BH: estações Barreiro e São Gabriel são fechadas

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Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários convocou greve de ônibus em BH a partir desta segunda (16). Estações de ônibus no Barreiro e no São Gabriel foram fechadas pela BHTrans

Greve de ônibus em BH afeta transporte na capital (foto: Rodrigo Clemente/PBH)
Greve de ônibus em BH afeta transporte na capital (foto: Rodrigo Clemente/PBH)


Segunda feira começou com dor de cabeça para usuários do transporte público na capital mineira. É que foi deflagrada uma grave de ônibus em BH, a primeira do ano. O movimento é liderado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Belo Horizonte e Região (STTRBH).

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A greve dos trabalhadores rodoviários começou à meia-noite desta segunda-feira (16). De acordo com a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), a estação Barreiro e a Estação São Gabriel estão completamente paralisadas. Imagens da TV Globo mostram a Estação São Gabriel com ônibus parados e sem viagens. A opção disponível no local era o metrô.

Ônibus não saíram do pátio da Estação Barreiro — Foto: Reprodução/TV Globo

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A greve foi convocada na última sexta-feira (13). “O sistema de transporte coletivo por ônibus será paralisado no intuito de chamar a atenção da sociedade, do poder concedente e das demais autoridades quanto a intransigência dos empresários que, entre outras coisas, querem submeter aos trabalhadores de BH um salário inferior ao que é praticado nas cidades da região metropolitana”, declarou o sindicato.

A greve de ônibus em BH tem com pautas as seguintes reivindicações:

A categoria quer aumento de 17% do salário – uma vez que se paga mais na Região Metropolitana do que na capital mineira;

Aumento de 17% do tíquete-alimentação;

Aumento de 30 minutos no intervalo de repouso;

Diminuição da jornada de trabalho para 6 horas diárias. São 7 horas atualmente.

Uma audiência está prevista com a categoria e o Ministério Público do Trabalho em Minas Gerais. Na última sexta-feira, a Câmara de Diretores Lojistas (CDL-BH) pediu ao menos 30% da circulação de coletivos na capital.

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