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SUV compacto francês ficou mais refinado e ganhou motor 1.3 turbo de 175 cavalos. Confira em detalhes o Renault Captur Iconic 2022
Thiago Ventura
Beleza externa sempre foi o forte do Renault Captur, mas faltava mais aprimoramento no interior e um motor mais empolgante. No entanto, parece que a marca francesa resolveu dar um jeito nesses problemas na linha 2022: o SUV já está nas lojas com visual renovado e inédito motor. Uma pena que o Brasil não recebe a nova geração, já à venda na Europa ocidental, porém o carro deu uma melhorada com as novidades.
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O Captur 2022 agora é vendido apenas com motor 1.3 turbo de até 170 cavalos com câmbio CVT. O modelo custa a partir de R$ 124.490. Esse da foto, o Iconic tem preço inicial de R$ 138.490
O Renault Captur 2022 ganhou uma nova grade dianteira e um novo para-choque, que recebeu apliques prateados. O modelo ostenta luz de circulação diurna DRL em LED “C Shape”, que emoldura os faróis de neblina LED com a função “cornering”, auxiliar em curvas. No carro que você nas fotos, na versão topo de linha Iconic, os faróis são full LED.
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Olhando de lado, o SUV francês mantém a mesma pegada, mas ganha grafismo cromado na parte inferior das portas. Novidade mesmo fica por conta das rodas de 17’’, disponíveis com dois desenhos e dois tipos de acabamento, de acordo com a versão.
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Na traseira, para identificar melhor o novo Captur, minha dica é procurar o logotipo TCe, sigla para o inglês Turbo Control Efficiency, em alusão ao motor turbo 1.3 flex. Alguém mais atento vai reparar que a peça aonde está aplicada o nome Captur agora é da cor da carroceria; antes era cromada.
O interior do Captur também passou por mudança, em especial no acabamento, com mais materiais soft touch, enquanto o anterior abusada do plástico duro.. A versão topo de linha ganhou ainda a opção bíton no interior com a combinação da cor marrom Castanyera. O painel tem detalhes em black piano com cromados, como ao redor do sistema multimídia e das saídas de ar.
O SUV também trocou a central multimídia do Kwid pela do Duster e agora oferece tela de oito polegadas. O equipamento tem Apple CarPlay e Android Auto, e sistema Multiview, com quatro câmeras.
A parte superior do painel perdeu o irrelevante porta-trecos, enquanto o apoio de braço agora é integrado ao console. Antes era acoplado com o banco do motorista, parecendo solução de capoteiro da esquina. O console central também foi alterado e os passageiros do banco de trás passam a ter duas saídas USB.
A cereja do bolo está sob o capô. O Captur tem o inédito motor 1.3 TCe turboflex quatro cilindros em linha com 170 cavalos de potência com etanol e 163 cv com gasolina. O torque máximo fica nos 270 Nm de torque a partir de 1.600 rpm, seja com gasolina ou combustível de cana.
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O legal desse motor é que ele já é utilizado no Brasil, na rica Mercedes-Benz. O bloco equipa o GLB 200, que já mostramos aqui. Isso acontece pois a marca alemã e a Aliança Renault-Nissan trabalharam juntas no desenvolvimento do produto. Produzido na Espanha, esse propulsor rodou mais de 40 mil horas de testes no seu desenvolvimento, mais de 300 mil km de validação em condições extremas e já teve mais de 1,2 milhão de unidades produzidas em 2020.
Ele conta com Injeção direta de combustível, sonda Lambda proporcional e Tratamento DLC (Diamond-Light Carbon): utilizando nano tecnologia desenvolvida na F1, os componentes móveis do cabeçote, anéis e pinos dos pistões receberam tratamento superficial (DLC) para reduzir atrito e consumo de combustível. O bloco importado é montado no Captur no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR).
Além do motor, o carro agora tem direção totalmente elétrica. Antes era eletro-hidráulica, o que deixava o SUV numa condição inferior ao primo Duster, que é mais barato. O motor 1.3 turbo é combinado com o câmbio automático CVT XTRONIC, com oito marchas simuladas.
Opcional: pintura bíton
Opcionais: pintura bíton e revestimento interno premium
Opcionais: pintura bíton e sistema de áudio BOSE com seis alto-falantes, subwoofer no porta-malas e equalizador digital exclusivo
Arquitetura | Carroceria monobloco, dois volumes (SUV), cinco lugares e cinco portas |
Motor | 1.332 cm³, turbo, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, injeção direta central, bicombustível (etanol e/ou gasolina), refrigeração líquida |
Tração | Dianteira 4×2 |
Potência máxima (ABNT) | 170 cv (E) e 162 cv (G) entre 5.500 rpm e 6.000 rpm |
Torque máximo (ABNT) | 27,5 kgfm (E) e 27,5 kgfm (G) entre 1.600 e 3.750 rpm |
Taxa de compressão | 10,5:1 |
Câmbio | Automático CVT XTRONIC® com opção de trocas sequenciais de 8 velocidades |
Direção | Elétrica, com diâmetro de giro de 10,9 m |
Suspensão | Dianteira: independente, tipo MacPherson, triângulos inferiorers, amortecedores hidráulicos telescópicos e molas helicoidais. Traseira: semi-independente com barra estabilizadora, amortecedores hidráulicos telescópicos e molas helicoidais. |
Freios | Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira com sistema antitravamento (ABS) |
Pneus/rodas | 215/60 R17 |
Dimensões | 4.379 mm de comprimento, 1.813 mm de largura (sem retrovisores), 1.619 mm de altura e 2.673 mm de entre-eixos |
Altura livre do solo | 212 mm |
Ângulos | 19° de entrada, 30° de saída e 25° de transposição |
Porta-malas | 437 litros |
Peso em ordem de marcha | 1.366 kg |
Tanque | 50 litros |
Consumo (INMETRO) | Com gasolina: 12 km/l na estrada e 11,1 km/l na cidade. Com etanol: 8,3 km/l na estrada e 7,5 km/l na cidade |
Velocidade máxima | 190 km/h (E) e 190 km/h (G) |
Aceleração 0 – 100 km/h | 9,2 segundos (E) e 9,5 segundos (G) |
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